domingo, 26 de agosto de 2007

Ser contra a CPMF é mais fácil do que empurrar bêbado em ladeira.

Não há quem seja a favor. A CPMF é um remendo tributário criado sob a desculpa de injetar recursos na área de saúde. Percebe-se que não foi esse o destino dessa contribuição dita, "provisória". Todos os governos anteriores do nosso país, arrecadavam um absurdo, e ainda contraíam dívidas encima de dívidas. Dívida externa e Dívida Pública. Não tinham apoio popular pra dar o remédio amargo ao país. Não queriam arranhar suas imagens em função de uma solução definitiva. O governo atual, consegue a cada dia, levar o país ao equilíbrio financeiro. Às custas do povo, o mesmo que deveria ter sido beneficiado com investimentos anteriores baseados nos empréstimos feitos por outros governos. A situação atual é boa, e cada dia melhor para o nosso país, e em consequência para seu povo. A dívida externa é de medio e longo prazo, e hoje possuímos caixa pra pagar integralmente e com sobras. Isso mostra para os investidores que o país é responsável e merece investimentos. A dívida pública que já ultrapassou 51% do PIB(Produto Interno Bruto) é reduzida a cada dia, e hoje está em torno de 43% do PIB, e isso mostra para os investidores que honramos todos os nossos compromissos. Seguindo nesse ritmo, a moeda tem cada dia mais valor, e a economia cresce até mesmo sem investimentos externos. Com os impostos pagos, a transferência de dinheiro do governo para pagamento da dívida pública retorna à economia, gerando novos empregos e consumo, aumentando o PIB. Nesse estágio sim, será possível extinguir a CPMF, e até reduzir outros impostos. É doloroso pagar dívidas? Claro que é. Mas dívida significa compromisso assumido, e que deve ser honrado. Quem está sofrendo hoje com o pagamento da dívida é o povo, o mesmo que deveria ter sido beneficiado com investimentos anteriores baseados nos empréstimos feitos por outros governos. Mas, quanto antes sofrermos esse processo, melhor. Antes tambem teremos os reflexos do crescimento econômico e da redução de impostos. Nesse cenário, terá valido a pena esse sacrifício.
E eu que pensava que só minha filha veria o país "entrar no eixo"...

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